A top model Gisele Bündchen, modelo mais bem paga do mundo, segundo pesquisa da revista norte-americana “Forbes”, entrou no mundo da economia de uma maneira mais inusitada do que em suas célebres jornadas nas passarelas. Ela agora é índice econômico nos Estados Unidos.
O economista e professor, Fred Fuld, colunista do jornal norte-americano “The New York Times”, vem estudando o impacto que a imagem de determinadas pessoas tem na venda de produtos. Ao analisar a modelo brasileira ele criou o “Gisele Bündchen Stock Index”.
Fuld reuniu as ações das empresas que têm a figura da gaúcha atrelada às suas marcas e as comparou com os papéis de outras empresas negociadas na Bolsa de Nova Iorque.
Seus estudos concluíram que é mais rentável investir nas empresas que contam com Gisele como garota-propaganda. Elas conquistaram um aumento de 15% em suas ações entre maio e agosto de 2007, um aumento substancial comparado ao principal índice da bolsa norte-americana, o Dow Jones, que teve uma valorização de 8,2% no mesmo período.
Atualmente, Gisele “vende” sua imagem para 20 produtos por todo o mundo.
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