Com a globalização e o crescimento do esporte, o intercâmbio entre os atletas de diversas partes do mundo se intensificou. “O judô tem fortes características da escola clássica nipônica. Agora com esse intercâmbio, os judocas brasileiros estão começando a incorporar elementos do judô europeu. Vários atletas de outros países vêm treinar com a gente, assim como nossos atletas também vão adquirir diferentes experiências em outros lugares do mundo”, afirma o mestre Bacellar.
De acordo com o treinador Elton Fiebig, o judô do Brasil conquistou esse status de uma das potências mundiais graças à facilidade dos nossos atletas de se adaptar a vários estilos. “O atleta que domina as técnicas das escolas japonesas e européias pode ter vantagem sobre o seu oponente. Essa mescla só tem a acrescentar no desenvolvimento do nosso judô”, ressalta o professor.
“Temos um grande reconhecimento fora do país e, com certeza, está entre os cinco melhores do mundo. Tenho uma grande expectativa que essa seja a Olimpíada do judô brasileiro, com a conquista de várias medalhas. Nosso segredo é não esquecer, nunca, a filosofia do judô, pois aliada à técnica e aos treinamentos, é a grande receita para o sucesso”, acredita o medalhista olímpico Carlos Honorato.
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